5.11.09

Lição 1

O intuito desse post é mostrar uma luz ao seres masculinos que habitam este mundo. Mostrar que mulheres não são difíceis de se entender. Basta um raciocínio mais amplo, mais abrangente. Os homens é que parecem ter preguiça de sair da vala comum, de tentarem pensar de forma não óbvia. Ou você, cara amiga, ensina bem direitinho, desenhando na maioria das vezes, ou eles continuarão faixa branca. No máximo, uma azul bem clarinha.
Antes que as mulheres me crucifiquem, digo logo que não irei expor aqui todas as táticas femininas, algumas poucas talvez e só. Como dizia aquele sábio mestre para seu discípulo "Tudo que você sabe fui eu que te ensinei. Mas eu não te ensinei tudo o que eu sei" hehehe

Bem, a idéia do post surgiu de tanto ouvir discussões de casais ao meu redor. O primeiro tema a ser abordado será o mais clichê de todos em relação a mulheres. TPM. Siiiim , meus caros, apesar da descrença de muitos, ela realmente existe e pode ser cruel com as mais fracas. Na verdade, nem é bem uma tensão pré, porque os efeitos muitas vezes perduram por tooodo o período.

Então, deixa eu citar aqui a principal questão de ordem sobre o tema. Alguns homens (creio eu que a maioria) considera TPM sinônimo de frescura, manha ou qualquer coisa do gênero. Sinto ter que dizer, mas não é. Antes fosse. O período menstrual para algumas mulheres é tão sério que existem hoje no mundo vários tratamentos para seus efeitos. Não é manha, não é verme e nem tentativa de chamar atenção. E mais uma coisa, NÃO É VOLUNTÁRIO. Nós, mulheres, não desejamos ficar no estado físico e emocional que ficamos nesse dito período.
Pasmem, mas quando somos criancinhas não dizemos para nossas mães: "Mããããe, quando eu crescer quero ser uma mulher que fica de tpm, mega sensível e dramática, uma vez por mês, tooooodos os meses do ano. Viu, mãe, mas é todos os meses mesmo" ¬¬

A discussão ocorre porque não importa o quanto uma mulher diga para um cara que não é frescura, ele sempre vai achar que é. Não importa o sangue, as dores, as mudanças de pele, o inchaço e os remédios tomados. Alguns homens nunca vão se convencer que é sério. E mesmo aqueles que sabem que não é frescura, mesmo esses, ainda assim não tem a paciência necessária para enfrentar a situação. Um amigo meu outro dia disse "Eu sei que não é besteira, que não é culpa dela, mas eu não tenho paciência". Alguém vê o tamanho dessa incoerência??? "Eu sei que você é inocente, mas vou te tratar como se culpada fosse". Mas hein? o.O

Homens, caros amigos, tenham paciência. E isso não é um pedido ¬¬

Uma vez por mês sua namorada fica uma chatice só, com tendências homicidas e comportamento a la Paola Bracho? Dane-se. Você gosta dela. Apesar disso (ou até por causa disso), você gosta dela. Menosprezar seu estado hormonal, colocando a culpa de sua impaciência na garota é o caminho mais fácil e óbvio. E deixa só eu te dá uma dica, mulheres detestam caras que sempre vão pelo caminho fácil, pelo caminho da preguiça emocional. Nós gostamos quando o cara se esforça por nós. Isso é pensamento comum de todas as garotas. Se você não puder se esforçar um pouco, termine o namoro e compre um peixe (provavelmente, ele vai morrer diante de sua inércia, mas quem liga, né? Talvez o peixe, eu não, óbvio).

Claro que existem situações diferentes, em que a mulher se utiliza de seu talento natural para o drama pra tentar conseguir algo, ou ainda quando a mulher é chata de nascença e nem Dalai Lama conseguiria manter o mantra ao seu lado. Mas isso é outra coisa. E cabe ao homem perceber quando o drama realmente tem razão de ser e deve ser levado a sério. Afinal, não é porque uma garota faz drama que ela não tenha razão. Como saber quando nos dar razão?? AAAhhh, aí é com vocês, amiguinhos. Um pouquinho de noção e de conhecimento sobre mulheres já ajuda muito. Mas sabe o que eu percebi? Que aqueles homens que mais se gabam de saberem conquistar mulheres ou levá-las na conversa, são os que menos sabem realmente lidar com elas nas horas mais difíceis. São esses que, na hora que a coisa fica pesada, correm para o colo da mamãe, fazem bico e agem com a garota como se no jardim da infância estivessem ("Feia, boba, chata, você que tá errada e pronto, infinitas vezes").

Mas se não quiserem entrar por esse caminho trabalhoso que é ter uma garota ao lado, tudo bem, sempre existe a opção dos peixinhos. =)

4.5.09

"Chefia, amigão, desce mais uma rodada"

Final do mês passado fui ao show do Skank no Atlantic City. Ótimo. Sem sombra de dúvidas.
Mas, porém, todavia, entretanto... como na grande maioria dos shows que eu vou, ocorreram situações deveras chatinhas que não chegam a estragar a noite, mas incomodam muito. Que fique bem claro que esta é a minha opinião, até porque este é o meu blog. Sim, como eu estava falando, na maioria dos shows que eu vou ocorrem essas três situações que listarei agora:

1 - O passa-passa de pessoas no meio do show


Ok...você tá muito apertado pra ir ao banheiro (devido ao alto consumo de água... sim, sim, eu acredito que era água) e sua bexiga explodirá, matando-o por hemorragia, se não for ao banheiro naquele instante??? Ou então você avistou a única pessoa do mundo com quem precisa falar naquele momento ou todo o ar do seu pulmão será retirado por alguma entidade divina??? Não??? Então, POR FAVOR, PARA DE FICAR RODANDO QUE NEM BARATA TONTA EMPURRANDO E ATRAPALHANDO O SHOW DAS OUTRAS PESSOAS... Ufa, desabafei.
Sério, pra que uma pessoa paga ingresso, decora todas as músicas mais conhecidas no dia do show (pensa q eu não sei ¬¬), se na hora do espetáculo simplesmente não para quieto, tentando forçar passagem no meio da multidão?
Se você realmente necessita de bebidas, banheiros e espaço aberto pra circulação, permaneça nas laterais, combinado? É pra isso que elas servem, pra simplificar o acesso a coisas extra-show.

2 - Qualidade vs. Preço

Ah, essa é a reclamação básica de todo consumidor. As bebidas e comidas dentro dos locais do show ficam um absurdo de caras. Isso seria até compreensível se eu estivesse comendo camarão ao molho de ervas finas (vide imagem). Mas não estou. O problema, entretando, nem é o preço em si. O que me incomoda é a qualidade do que servem lá. E antes que me chamem de nerd chata e preocupada com besteiras, eu digo: óbvio que lá na hora do show eu não vou esfregar o código do consumidor na cara de ninguém, nem espalhar panfletos sobre medidas sanitárias de higiene. O que tiver lá pra mim ta ótimo, tô nem vendo hehehe Mas aqui, sentadinha em frente ao meu pc, no conforto do meu lar, paro e reflito se realmente eles são obrigados a fazer minha tão singela tangirosca com um gelo que contém mais organismos vivos que o aquário da casa do meu namorado. Ou se a moça do cachorro quente sabe o pano que cobre os alimentos e o que limpa a bancada não deveriam ser os mesmos. Ai ai.

3 - A meia-entrada

Essa situação é nova no cenário teresinense. Antigamente o preço do ingresso de um show era o mesmo pra meia ou inteira. E, se algum rebelde estudantil adentrava subitamente na loja, portando a carteira estudantil como se fosse um escudo protetor de dragões e exigindo pagar somente metade do que cobravam pelo ingresso, recebia uma única e simples resposta: "ah esse já é o preço da meia, tá promocional meia pra todo mundo". E o escudo protetor de dragões ruía. Sim, sim, todos sabemos que isso era uma balela maior do mundo. Não queriam vender meia-entrada e inventaram essa. Brasileiro, o master gênio da criatividade. Pois bem, quando eu soube de alguns movimentos estudantis exigindo a existência física de uma meia-entrada, eu temi. Sabia que eles (sim, eles, os chefões, os caras ou a matrix, tanto faz) não deixariam tal movimento sair impune. Baixar os preços pra estudantes? Never, baby. E o que houve? Simples, eles dobraram o preço pra entrada inteira, e a meia-entrada continuou valendo o de sempre. Clap clap clap, viva o capitalismo. (Claro que por enquanto eles não estão cobrando a carteirinha na entrada com tanto afinco assim, mas *pshiiiiuuuuuu* não deixem eles saberem que nós sabemos disso ou esse temido dia chegará).

Tirando isso, foi tudo ótimo no show. Na verdade, mesmo sem tirar isso foi tudo ótimo hehehe

Diálogo no meio do show:
A banda começa outra música e meu namorado, que se diz exímio conhecedor desse mundo das notas musicais e guitarrista por hobby, grita ao pé do meu ouvido, ao som dos primeiros acordes.

Namorado da Amália: Jaaaaaaaaack Teeeeeeequilaaaaaaaaaaaaaaa

E a música começa: "OOooow pacato cidadão, te chamei a atenção, não foi a toa não..."
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Ta bom, amore, ninguém vai saber desse teu fora =D

24.4.09

A volta dos que não foram!

Voltei.
Não sei porque, nem por quanto tempo.
Voltei simplesmente.












Imagem meramente ilustrativa hehehe

15.4.08

Vi e gostei

Assisti ao filme "Antes que termine o dia". Resumo do filme: um cara que ama sua namorada, mas não demonstra isso lá muito bem. Ela está sempre em segundo plano pra ele. Após uma discussão na qual ela termina tudo por não se sentir amada, ela entra num táxi, sofre um acidente e morre. Ele sofre horrores, mas quando acorda no dia seguinte ela está lá, do lado dele. As coisas, então, começam a acontecer exatamente como no dia anterior. Ele percebe que ganhou uma nova chance, mas tudo está correndo para o mesmo desfecho. Aí ele decide fazer tudo pra ela se sentir a mulher mais amada do mundo, antes que termine o dia, e ela se vá pra sempre. Só não conto o final porque sou educada hehehe
Chorei em algumas cenas, ri em outras...em todas elas dá vontade de entrar dentro do filme e mudar o final.


Taxista: Você está com problemas na vida amorosa.
O cara: E como é que o senhor sabe disso?
Taxista: Assim como os barmen, os taxistas sabem dos problemas das pessoas. Qual é o seu?
O cara: Ah, eu não tô a fim de falar disso.
Taxista: É uma boa idéia. Talvez assim o problema se resolva sozinho.
Eles se entreolham e o cara muda de idéia.
O cara: Não consigo fazê-la feliz. Como é possível amar tanto alguém sem saber como...como se deve amar?
Taxista: Então a ama?
O cara: Sim! Amo muito.
Taxista: Esse é o problema?
O cara: Ela vai viajar amanhã. Por duas semanas. E quer me levar também.
Taxista: E se ela não voltar?
O cara: O que você quer dizer com isso?
Taxista: Vamos lá, imagine. Vocês se despedem, ela entra no avião e nunca mais a vê. Poderia viver assim?
O cara: Não... Não. Não mesmo.
Taxista: Já sabe o que fazer. Aprecie o que tem. Apenas ame-a.


Pois é, minha cara Sam, se sentir em segundo plano é doloroso. "Dizem que um dos dois sempre ama mais... Oh Deus quem me dera não fosse eu..."


9.2.08

Youtubeando

Meu aniversário passou. O carnaval passou. Anyway.

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Dia do aniversário da Amália, em um restaurante.

Amália: Ah gente, eu pedi vaca atolada logo, viu?
Amigo-do-amigo-da-Amália: O que é isso???
Amália: É carne de sol e purê de macaxeira.
Amigo-do-amigo-da-Amália: Purê de sol???
Todos: huahuahuahuahua
Amigo-do-amigo-da-Amália: Ah é. Vacilei hehehe. Como é que ia ser purê de sol se tá de noite?

E a noite continuou com diálogos tão toscos quanto o acima citado, histórias hilárias de viagens marcantes e terminou com meu ilustríssimo namorado subindo em cima de um tronco e imitando a clássica cena do filme Karatê Kid, onde o Daniel San fica numa perna só. Huahuahuahuahua

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E com vocês, Achmed, o terrorista morto. Ótimo.


21.1.08

Diálogos Cotidianos

Um amigo meu estava colocando colírio. Então, meu namorado pergunta:

Namorado-da-Amália: Ah, vc tem q botar isso toda hora???
Amigo-da-Amália: Não, é não...Só de hora em hora.

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O mesmo amigo entra numa padaria e pergunta pra atendente:
Amigo-da-Amália: Tem picolé de 10 centavos?
Atendente: Tem.
Amigo-da-Amália: E quanto é um?

Mas, hein??? o.O Huahuahuahuahuahuahua

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"Apóstofros são os amigos de Jesus, que se juntaram naquela jantinha que Michelângelo fotografou"

Eu não daria zero. Criatividade existe aí kkkkkkkkkkkk

7.1.08


"Duvide da luz dos astros,

de que o sol tenha calor,
duvide até da verdade,
mas confie em meu amor."


Eu nem gostava tanto assim desta foto. Mas com uma dedicatória dessa no verso, passei a adorar.


O texto é de William Shakespeare.
Mas o amor é todo nosso... Sempre e cada vez mais.

Loviu mai beibi!!!

27.11.07

Fim.

Nunca entendi fins. Sim, o final de alguma coisa. Por que as coisas precisam terminar mesmo? Aí vem alguém com aquela frase hiper clichê: "Tudo que é bom dura o suficiente para se tornar inesquecível". Mas hein? Se tava bom pra que terminar? Não, não... Não gosto disso. Se tô gostando de algo, fico naquilo até enjoar. Então alguém me diz: "É aí que você erra. Se tivesse terminado na hora certa, não teria enjoado. Seria uma lembrança boa agora."

E aí eu respondo. Não vivo de lembranças. Prefiro viver o que tiver que ser vivido até o último grão de vontade e lembrar como algo que foi legal até se tornar cansativo, do que terminar no auge e passar o resto da vida com a sensação que não vivi, que poderia ter acontecido mais.

Entretanto, entendi uma coisa. Podem parecer pensamentos contraditórios (e talvez sejam), mas quem liga. Entendi que certas situações são perecíveis. Já vem com prazo de validade estampado. E não importa o quão bom esteja tudo, não importa o quanto você queira permanecer nela, não dá. Simplesmente não dá. Não foi você que terminou com tudo. Aquela passagem na sua vida terminou sozinha, independentemente da sua vontade. Tentar levar adiante uma realidade já morta é ilógico, inútil e doloroso. Você se culpa e culpa os outros.

Não há culpados. Acabou porque não foi forte o suficiente pra continuar. Não quer dizer que tenha sido pouco ou sem valor, mas faltou algo que lhe desse vida eterna ou pelo menos bem extensa.

Algumas flores duram uma vida, outras apenas uma primavera. A primavera acabou. É hora de fechar os olhos, respirar fundo e colocar a flor no espaço das lembranças. E eu posso não viver de lembranças, mas, por alguns minutos, é impossível não se perder nelas.

P.S.: O post foi escrito para uma amiga, mas serve pra todo mundo.

P.S.: Beeeeibi, você é minha flor da vida toda =)

15.11.07

Notícias

Agressores de prostituta limpam lixeiras no Rio

Luciano Filgueiras e Fernando Matos limparam cerca de 80 papeleiras na Barra.
Eles cumprem medida corretiva e vão trabalhar oito horas por semana durante um ano.

É, talvez o Brasil esteja tomando um rumo...

Jovem ‘rouba' carro da avó e atropela quatro no Guarujá

Duas pessoas ficaram gravemente feridas e estão internadas.
A adolescente prestou depoimento e foi liberada em seguida.
"Ela sentou no chão e pediu para resolver o mais rápido possível, porque naquele dia tinha viagem marcada para os Estados Unidos", disse à TV Tribuna a massoterapeuta Denise Aparecida Prado, que testemunhou o acidente.


Ou não! Êêê país véi sem porteira.

30.10.07

Por nós!

Uma vida a dois é deveras difícil. Tá tá...eu sei que é de entendimento comum. Mas quando se vive isso na prática, é que se percebe que não há qualquer exagero quando se usam as palavras “muito” e “difícil” em tal afirmação.

É muuuuito difícil. Mais difícil do que plantar bananeira, ou do que decorar um texto chato e comprido, ou até mesmo do que diferenciar o bem do mal, em limites super definidos. Mais difícil do que amar mesmo. Porque quando amamos, amamos e pronto. Não nos requer prática, inteligência ou raciocínio rápido. Amamos por amar. Não há contraprestações, não há concessões, nem imposições. Sim, porque necessitamos ceder somente quando passamos a viver “a dois”. Por isso amores platônicos são tão duros de serem dissolvidos. Permanecem com a gente como algo belo e fácil. Não há cessão quando apenas se ama. As complexidades de um relacionamento só vêm quando decidimos dividir tudo nosso com o ser amado. Nossas coisas, idéias, horas...


Aí aparecem as cobranças, as frustrações, a rotina. A mulher se torna chata. O homem insensível. Não há uma fórmula para que isso não aconteça. Acontece em qualquer relacionamento. Em alguns mais rápido e de forma mais destruidora do que em outros.


Mas é justamente nessas dificuldades do dia a dia, nessas complexidades de não se viver mais sozinho, que percebemos o valor do que temos com o outro. Não é engraçado como passamos a depender, fisicamente até, de alguém que passou a estar presente em nossas vidas há relativamente pouco tempo? Como explicar a sensação de que por toda a vida alguém esteve ao nosso lodo, sendo que, poucos anos atrás, nem sequer suspeitávamos de sua existência? Isso é a mágica do amor: termos a certeza de que essa vida a dois que possuímos é certa, maravilhosa e sempre existiu.


Não há amor e convivência que não passem pelas provações diárias. O meu está passando por isso. Mas não há briga, dificuldade ou irritação que me faça perder a certeza de que o que eu tenho é especial, é mágico. Eu o amo e tenho a certeza que sou correspondida. As borboletas no estômago que sinto ao beijá-lo não sumiram com o tempo, nem com a rotina, nem com as discussões. Permanecem. Intensamente.

“(...)Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos.” (Alexandre Inagaki)